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Ilhéus terá gás natural ainda em agosto, informa vice-prefeito

Funcionamento do gasoduto Itabuna-Ilhéus deve potencializar o uso do GN desde em grandes indústrias até em condomínios residenciais e na rede hoteleira

Reunião do vice-prefeito Cacá com o presidente da Bahia Gás Luiz Gavazza -  foto Gidelzo Silva Secom Ilheus 2
Reunião do vice-prefeito Cacá com o presidente da Bahia Gás Luiz Gavazza


A cidade de Ilhéus deve começar a receber gás natural ainda em agosto, através do gasoduto implantado ao longo da rodovia Itabuna-Ilhéus. A BahiaGás aguarda apenas a licença ambiental para começar a operar. A notícia foi confirmada pelo vice-prefeito de Ilhéus, Carlos Machado (Cacá), que se reuniu, na última sexta-feira, 31, no Palácio Paranaguá, com o diretor-presidente da Bahia Gás, Luiz Gavazza, para discutir a disponibilidade de gás natural para empresas instaladas no município.

A estatal baiana é a responsável pelo gasoduto Itabuna-Ilhéus, com 36 km de extensão, que está em fase final de implantação e, em 15 dias, deve começar a operar, na zona norte da cidade. De acordo com o vice-prefeito, o objetivo da reunião foi expor aos representantes da empresa as potencialidades para exploração do Gás Natural (GN) nos diversos setores da economia local. "Aqui em Ilhéus, temos desde indústrias moageiras, como Cargill e Joanes, até grandes condomínios residenciais e empreendimentos hoteleiros que podem passar a usar esse combustível", disse Cacá.

Reunião do vice-prefeito Cacá com o presidente da Bahia Gás Luiz Gavazza -  foto Gidelzo Silva Secom Ilheus 1
Reunião do vice-prefeito Cacá com o presidente da Bahia Gás Luiz Gavazza

À espera da licença de operação, que deve ser expedida em 15 dias, a empresa já tem 50 mil metros cúbicos diários pré-contratados. A capacidade máxima é de 300 mil/dia de gás natural. Acompanharam o encontro os secretários municipais de Turismo e Esportes, Josenaldo Cerqueira, e o de Indústria e Comércio, Roberto Garcia, além do gerente comercial para grandes clientes da Bahia Gás, José Carlos Bittencourt, e a gerente comercial de varejo, Luciene Lopo.

Economia - Para o diretor-presidente da estatal, Luiz Gavazza, o principal atrativo do gás é a economia proporcionada. Em média, segundo ele, uma grande empresa de processamento de amêndoas, como a Cargill, que já usa o combustível, mas de forma comprimida e transportada em caminhões, consegue economizar, em relação a outras fontes de energia, 30% mensalmente. Além disso, completa, o gás natural é seguro e, dentre os combustíveis fósseis, o menos poluente.

Esses atrativos, assegura o secretário de Indústria e Comércio, Roberto Garcia, serão expostos a empresários da construção civil e do ramo hoteleiro. "No cotidiano de qualquer empresa, uma economia mensal de 30% significa, sobretudo, possibilidade de reinvestimento, o que, com certeza, vai beneficiar nossa economia".

Nas próximas semanas, um novo encontro será realizado, com os representantes da Bahia Gás, do município e empresários para apresentar as potencialidades do uso do gás natural como fonte de energia nos diversos empreendimentos comerciais.

Secretaria de Comunicação Social – Secom.

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